14 de mai. de 2012

Top Gun

não sendo um filme maravilho, revolucionário, que criou movimentos ao longo dos anos, que não se tornou nenhum nenhum marco da 7ª arte, há algo que nos últimos tempos não tem saído da minha cabeça. É uma frase. Que é repetida de mim para mim, várias vezes ao dia, com uma insistência doentia, como um despertador insistente que teima em não se desligar e que de X em X tempo lá vem com aquele barulho automático, mecânico, cru, estridente, para nos acordar e por muito que o queiramos ignorar ele não se vai embora e não se atenua até nos levantarmos da cama. Uma frase, que estando relacionada com o tema do filme (aviões) consegue descrever quase na perfeição a minha forma de estar para com as pessoas que me são queridas, para os meus mais que tudo, os amigos, a família de sangue (ou não), aquelas pessoas que são os meus alicerces nestas areias movediças.

"You never, never leave your wingman"

Podemos ter, um, dois, vários wingman(s) na nossa vida e são esses que não devemos em caso algum abandonar. Porquê?

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