1 de nov. de 2012

"Meus"

A verdade é que com os "meus", ou melhor com aqueles que são mesmo "meus" eu sou exigente. Não tenho meio termo, não sou benevolente, não tenho paninhos quentes, sou bruto, sem meias palavras, perdoo mas pouco, guardo tudo. Os "meus" têm de ser os melhores, os que valem tudo, os grandes, os magníficos, os "meus" não têm hipótese de serem menos que excelentes.

Porquê?

Porque para os "meus", ou melhor para os que são mesmo "meus" eu sou o melhor, eu excedo-me, transformo-me, supero-me. Porque só assim (para mim) é que vale a pena. Porque se são mesmo, mas mesmo "meus", então por eles eu sou tudo o que quiserem/precisarem que seja, sem limites, sem medos. Sou o que tiver de ser sempre que eles precisarem eu vou lá estar, sempre.

Porque os "meus" são e hão-de ser "meus" até ao meu fim.

4 comentários:

Me disse...

São esses dos quais mais gostamos e mais responsabilidade atribuimos. Há mesmo que ser exigente. E mai'nada.

A. disse...

Mai'nada :)

S.o.l. disse...

Gosto disso e sou igual ;)

A. disse...

:)

Obrigado pela visita e bem vinda.