3 de dez. de 2014
Não podia deixar passar...
28 de nov. de 2014
11 de nov. de 2014
Vi hoje escrito
Para que servem os muros?
Servem para tirar fotos, esta é óbvia. Depois servem também, para terem escritas frases motivadoras ou de inspiração, servem para lermos verdades das quais, muitas vezes fugimos numa esperança que a distância dos muros nos permita voltar ao nosso conforto e não tenhamos de lidar com as mesmas. Depois existem os outros muros, os nossos. Esses que muito poucos veêm, dos quais nós somos donos e senhores, os que nós vamos aumentando ou diminuindo conforme a nossa vontade, conforme as nossas fraquezas, esses muros que muitas vezes nos protegem do que nos assusta, do que nos impede de ser algo mais. Mas são esses muros, que também nos impedem de arriscar, de seguir, de ir, de dar o salto, de conseguir ver além...os muros servem para o que nós quisermos, só o eu poderá decidir isso... Com ou sem muros, arrisque-se, viva-se...porque o maior perigo não são os muros, mas os medos nos quais os mesmos estão alicerçados.
27 de out. de 2014
Sentes
não, pois não?
algo aconteceu, algures por aí.
não sabes como, não sabes quando.
mas sentes que já não sentes, pelo menos como sentias, o que sentes agora não é sentir, é estar, é uma espécie de serviços mínimos.
10 de out. de 2014
2 de out. de 2014
19 de set. de 2014
18 de set. de 2014
10 de set. de 2014
De facto
E agora? Não sei, logo se vê...
3 de set. de 2014
18 de ago. de 2014
15 de ago. de 2014
13 de ago. de 2014
Sou assim
Os travões são um acessório, não preciso, não quero, não me interessa...por mim é prego a fundo. Não tenho medo das curvas, das descidas, dos saltos, das subidas, das lombas, nada disso me interessa. É assim que sinto, é assim que vou. Sempre a fundo, até ao fim, seja ele onde for, e se não houver fim então é sinal que valeu a pena...
Nisto do gostar, do amar, do querer, do sentir, sou assim. Não tenho travões, não consigo, sigo sempre sem medo, não me interessa se há muitas curvas ou não, vou sempre a fundo, prego a fundo...