14 de ago. de 2012
13 de ago. de 2012
Quadro
8 de ago. de 2012
3 de ago. de 2012
Abre Olhos
Quem nunca levou ou precisou de um? Eu já. E também já servi de abre olhos a muitas pessoas. Às vezes temos de fazer o papel de advogado do diabo, outras vezes precisamos de falar mais alto que os restantes, ou então é necessário encostar alguém à parede. Outra vezes basta apenas uma palavra ou um gesto, de forma contrária também é necessário por vezes declamar-se uma enxurrada de palavras que nunca mais termina e depois de tudo rezar para que as mesmas tenham tido o efeito pretendido. O abre olhos, é como as 1001 receitas que existem para o bacalhau, pode apresentar-se de maneiras tão diferentes e dispares que para enumerá-las as todas seriam necessárias várias páginas de textos explicativos de como o fazer.
Venham eles.
2 de ago. de 2012
Dúvidas
Quantas vezes é que se deve dizer amo-te? Há algum limite, um mínimo, um número ao qual depois de chegarmos não se deve de dizer mais amo-te? Será que vamos cair no exagero se o dissermos sempre que enviamos uma mensagem à pessoa? Ou devemos de dosear bem as vezes que o dizemos, de forma a não cairmos na vulgaridade e de forma a que as palavras não se tornem inócuas? Será que só devemos dizer ao príncipio do dia de depois no fim? Devemos fazer como? Encontrar uma forma de dosear a quantidade de vezes que dizemos amo-te, ter uma espécie de medida que nos permita aplicar a dose certa dessas palavras dia a dia? Devemos esperar que o amo-te saia primeiro da boca da outra pessoa para podermos demonstrar e dizer que também amamos essa pessoa? Então e se a outra pessoa não o disser vezes suficientes? Então e se o suficiente o for para a outra pessoa, mas não para nós? Será que devemos de anotar num papel o número de vezes? Assim não perdíamos o rasto, assim já podíamos contabilizar, já podíamos controlar, já podíamos saber se tínhamos atingido ou não o número de vezes que podemos/devemos dizer amo-te...Então mas como é que sabemos qual é o máximo ou o mínimo de vezes que o devemos dizer? "...dizes as vezes que achares que deves dizer, as vezes que sentires que queres dizer..." afinal não há contas a fazer, não interessa...sai quando tiver de sair, diz-se quando se tiver de dizer. Não se espera por ninguém, não se controla, não se contabiliza...diz-se apenas e só...amo-te.