Às vezes temos de nos libertarmos de nós próprios, para podermos seguir em frente.
31 de mai. de 2012
30 de mai. de 2012
28 de mai. de 2012
26 de mai. de 2012
25 de mai. de 2012
24 de mai. de 2012
21 de mai. de 2012
Positivo
Mentira.
18 de mai. de 2012
Olhos nos olhos
16 de mai. de 2012
Lições de vida
15 de mai. de 2012
Sometimes, love answers us back...
Inside your mind, your heart, in every breath you take, forever.
Everything that you want me to be and need me to be.
Yourself is more than enough.
You will be me, and I will be you.
I have no distance; you can see me from whichever distance I am.
Like the wind sweeps the leaves.
You don´t need to be saved, you just need to be found.
I will be your fortress.
Even with my eyes closed.
I´m sure you have met me before.
From the bottom of our hearts.
It´s impossible not to.
I hope so.
Yes.
I will.
14 de mai. de 2012
Top Gun
"You never, never leave your wingman"
Podemos ter, um, dois, vários wingman(s) na nossa vida e são esses que não devemos em caso algum abandonar. Porquê?
2012
Como um reset a um computador que está ligado durante 365 dias por ano e chega aquele momento em que para continuar a trabalhar temos de o desligar e voltar a ligar para que volte a funcionar da forma que queremos. Sabemos que depois desse reset o computador volta a trabalhar ao máximo da sua capacidade e que com sorte só vai precisar de outro reset daí a mais um ano e na nossa vida a passagem de ano, de certa forma assume os mesmos contornos.
Começamos tudo (ou quase tudo) de novo, fazemos novas promessas, apagamos as que não conseguimos cumprir, marcamos novos objectivos, novas metas, aspiramos a coisas melhores, pedimos que se não der para a vida melhorar ao menos que não piore e assim já conseguimos sobreviver durante mais um ano. Nessa noite, jogamos as fichas todas, fazemos um all-in, apostamos forte nesta corrida que é a vida, fechamos os olhos com toda a força e não nos deixamos perturbar com coisas más, não queremos isso, libertamos todos os sonhos (ou quase todos) que fazem parte de nós, damos asas às nossas crenças e pedimos ao nosso deus (seja ele qual for) que nos ajude em todos esses desejos que pedimos durante os segundos do novo ano.
É o novo ano caralho! É agora que mais uma vez temos a possibilidade de recomeçar do zero. Temos mais 365 dias e é desta, é desta que vamos conseguir, se nos outros anos não deu, é porque tivemos azar, é porque não estávamos no sítio certo à hora certa, é porque não conhecíamos as pessoas que conhecemos agora, é porque fomos para a esquerda e devíamos de ter ido para a direita, neste novo ano já não nos enganam. Neste ano já vai dar, neste ano já não vamos ter azar e vamos puxar por toda a sorte do mundo, este ano é que já conhecemos as pessoas certas, já sabemos que não nos vamos enganar no caminho a escolher, agora ninguém nos pára. Somos e sentimo-nos imbatíveis e não há, nem vai haver nada durante este ano que nos vá derrubar.
Mas há.
E como há...os desejos que pedimos vão desaparecendo por entre as nossas mãos e algumas vezes já nem nos lembramos dos ditos, somos absorvidos por tudo e mais alguma coisa, somos derrubados, mastigados pelas rodas dentadas que fazem parte deste mecanismo diário de acontecimentos. A pouco e pouco vamos perdendo o fulgor, os sonhos, as promessas, os objectivos até ficarmos reduzidos a pouco muito pouco daquilo que tínhamos pedido no início do ano.
Então chegamos ao ponto em que dizemos que desde que não piore já não é mau, mas piora e quando pensamos que já chegámos ao fim do penhasco, quando pensamos avistar solo firme para pisar novamente e começar de novo a nossa subida, depressa nos apercebemos que afinal não, que vamos continuar a cair sem sabermos em que ponto é que vamos parar. Então mas já não tínhamos aprendido tudo com os erros dos anos anteriores? Não era desta que íamos fazer as coisas pelas certa? Fodasse, então não era este o ano em que mudávamos a nossa vida? Como? Porquê?
2012, foi a ti que eu coloquei os meus desejos, deixei-me ir na tua cantiga de embalar, fui sincero contigo, honesto, não te pedi muito e tu sabes que não. Comi as passas e eu nem gosto daquela merda (é por isso?), abracei-te como se abraça um Amigo de longa data que reaparece de novo na nossa vida, pedi-te com a voz mais doce que consegui os meus desejos. 12. Nem mais nem menos, é a conta certa como sempre me ensinaram.
Isto tudo para te dizer que até hoje ficarás na história como o pior ano de sempre da minha vida. Eu sei que virão piores, tenho a certeza absoluta que sim, porque infelizmente na minha vida tenho muito mais a perder do que a ganhar e o meu medo é esse. Perder o que tenho, não é muito nem pouco, mas é somente o que tenho.
13 de mai. de 2012
Eu podia
11 de mai. de 2012
8 de mai. de 2012
Não há males que durem para sempre
Era bom que fosse mesmo verdade não era? Podermos pensar que mais cedo ou mais tarde o mal que nos atormenta, simplesmente desaparecesse, ou que ficasse adormecido por tempo suficiente de modo a que fosse possível esquece-lo durante algum tempo. Podem dizer os ditados que quiserem, mas há vidas em que os males vêm uns a seguir aos outros. Sem tempo para nada de bom, nem de positivo. E se no princípio tentamos abordar a vida de uma forma positiva, chega-se a um ponto em que esse positivismo simplesmente desaparece, para dar lugar a uma constante sensação de fracasso, tristeza, resignação. E se por algum motivo tentamos contrariar esses sentimentos e nos voltamos de novo para o positivismo, logo de seguida constatamos que foi mais um esforço em vão, mais um entre muitos. Somos ingénuos, ridículos até por continuarmos a insistir. Não há males que durem para sempre, dizem...quem nos dera que assim fosse.
7 de mai. de 2012
A cada suspiro
6 de mai. de 2012
4 de mai. de 2012
Porque é que os grandes generais são distinguidos?
Porque sabem quando desistir de uma batalha para ganhar a guerra.
Se me perguntas se sou mais ou menos feliz
Resta continuar à procura, se foi ou não a opção certa, continuo a acreditar que sim. Ser-se prisioneiro de algo que não nos faz felizes, é como uma morte lenta, é como um sufoco que aumenta de dia para dia sem cessar.